Já não é novidade para ninguém que o Clube de Regatas do Flamengo busca um substituto para o atacante Gabigol, que deixou o time após o encerramento de seu contrato. Um dos alvos do Rubro-negro é que um dos alvos é Lassina Traoré, centroavante de 23 anos, que pertence ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.
O atacante, que é natural de Burkina Faso, foi assunto na apresentação de José Boto, que é o novo diretor técnico do Mengão.
Veja também
- Flamengo crava nova contratação para temporada de 2025
- Flamengo tem primeiro reforço confirmado para 2025
- Contratação do Flamengo? Colombiano pode virar reforço do Mengão para 2025
Durante entrevista coletiva, na tarde desta segunda-feira (30), José Boto confiormou que o Rubro-negro tem interesse na contratação de Lassina Traoré.
“É um jogador que conheço muito bem. Quando eu estava no Shakhtar, compramos do Ajax, com 18 anos, por 10 milhões de euros (R$ 64,2 milhões na cotação atual). É um jogador em que pensamos e está em análise, como muitos outros”, iniciou o dirigente e seguiu:
“A posição de centroavante é a mais prioritária e não queremos falhar, queremos encontrar o perfil que interessa ao treinador e ao Flamengo. Pode ser um nome conhecido, mas pode ser menos conhecido. Normalmente os nomes conhecidos são para agradar à torcida. Queremos alguém com rendimento”, falou.
ACESSE O NOSSO CANAL DO MENGÃO NO WHATSAPP
Lassina Traoré é o dono da camisa 2 do Shakhatar Donetsk, que é um número incomum para quem atua como centroavante.
O jogador soma um total de 83 jogos feitos, 21 gols marcados e 13 assistências distribuídas pelo Shakhtar Donetsk. O atacante também conquistou os seguintes títulos: Liga Ucraniana (2022/2023 e 2023/2024) Taça Ucrânia (2023/2024) e Taça Ucraniana (2021).
Dirigente do Flamengo também comentou sobre possíveis saídas
“Os jogadores têm contrato. Você quando assina contrato com seu empregador tem que cumprir e respeitar. Vamos analisar com calma, entender se vale a pena da parte do Flamengo renovar, se os jogadores têm a visão de renovar ou não. Mas tenho uma visão muito pragmática. O jogador assina o contrato e, se o treinador precisar, não é porque está a seis meses de terminar que não joga. O treinador precisa? Joga. O jogador é profissional”, explicou José Boto e continuou.
“Nós, como entidade que paga, temos que exigir o profissionalismo. Se vamos renovar todos ou só um, se vai ser o Cleiton ou não, temos que analisar. Cheguei há dois dias, tem coisas a trabalhar. Espero que a partir de hoje tenha um pouquinho mais de paz para dedicar mais horas ao trabalho”, concluiu.
SAIBA MAIS